sábado, 12 de novembro de 2016

Os 3 Violinos mais caros do Mundo!!!

Primeiro lugar temos um ‘Guarneri Vieuxtemps’

O Violino Guarneri, precisamente o Vieuxtemps, avaliado em mais 15,8 Milhões de dolares cerca de R$ 31,7 milhões de reais!!!
O instrumento já passou pelas mãos de vários solistas internacionais e seu último dono é o financista e filantropo britânico Ian Stoutzker, que comprou o violino de Sir Isaac Wolfson, fundador do Wolfson College, em Oxford, na Inglaterra.
A Bein & Fushi foi fundada em 1974 por Robert Bein e Geoffrey Fushi, e é conhecida em Chicago por sua tradição na comercialização de instrumentos feitos de forma artesanal e de raridades de luthiers como Giuseppe Guarneri e Antonio Stradivari.
Giuseppe Guarneri del Gesù 1741 Vieuxtemps
Giuseppe Guarneri del Gesù 1741 Vieuxtemps

Segundo lugar temos um ‘Stradivari 1721 Lady Blunt Tarisio’

Raro violino que foi de Yehudi Menuhim, um Stradivari 1721 Lady Blunt Tarisio foi arrematado por $15.9 Milhões de Dolares. R$ 30.0 Milhões de reais!!!
Segundo Christopher Reuning, da loja de instrumentos Reuning & Son Violins, em Boston, nos Estados Unidos, raramente um Stradivarius desta qualidade, em condições tão perfeitas e com uma história tão significativa foi colocado à venda.
O especialista acredita que o Lady Blunt seja talvez o mais bem-preservado Stradivarius colocado à venda no último século, Os leiloeiros Tarisio descreveram a decisão da Nippon Music Foundation, de vender o “melhor violino de sua coleção” como um gesto de “profunda generosidade”.
O violino recebeu o nome de um de seus proprietários, Lady Anne Blunt, neta do poeta inglês Lord Byron.
O instrumento já passou pelas mãos de muitos colecionadores e especialistas, entre eles, Jean Baptiste Vuillaume, fabricante de instrumentos, empresário e inventor que viveu no século 18, e o barão Johann Knoop, colecionador de instrumentos nascido em Moscou no século 19.
Stradivari 1721 Lady Blunt Tarisio
Stradivari 1721 Lady Blunt Tarisio

Terceiro lugar temos um ‘Guarnieri del Gesu’

Violino raro de US$ 3,900,000,00 de dólares cerca de 7,800,000,00 reais!!
O ‘Guarnieri del Gesu’ foi confeccionado na Itália há cerca de 300 anos.
Instrumento é mais raro do que o conhecido ‘Stradivarius’.
Um violino de quase US$ 4 milhões, considerado o instrumento musical mais caro do mundo, foi tocado em público pela primeira vez, em 70 anos. A honra coube ao músico israelense Pinchas Zukerman, um dos maiores violinistas da atualidade.
O violino é um raríssimo Guarnieri del Gesu, um dos 150 exemplares existentes no mundo, confeccionados na Itália há cerca de 300 anos, o que faz do Guarnieri um instrumento ainda mais raro – e caro – do que o conhecido Stradivarius, dos quais existem 600, Zukerman tocou em Moscou para uma platéia escolhida pelo dono do violino, o milionário russo Maxim Viktorov, que arrematou o instrumento num leilão, por US$ 3,9 milhões. Viktorov ficou rico ajudando grandes empresas multinacionais a sobreviver na selva da burocracia russa e nos corredores do poder no Kremlin. Agora, ele financia concursos de violino na Rússia. Uma maneira, diz ele, de restaurar o antigo resplendor da cultura clássica no país.
Guarnieri del Gesu
Guarnieri del Gesu

Luteria: Um pouco de história





Primeiro algumas definições.
Segundo o Dicionário Michaelis e o Dicionário Priberam:
Luthier | Lutiê: substantivo masculino, em música se refere ao artesão especializado na fabricação e no reparo de violinos e de outros instrumentos de corda com caixa de ressonância. Feminino: luthière. Plural: luthiers.
Luteria: (e não luthieria, como alguns dizem), do francês lutherie; substantivo feminino; em música se refere ao local onde se fabricam ou reparam instrumentos de corda com caixa de ressonância; conjunto de tais instrumentos; fabricação de instrumentos em geral; luteraria.


A palavra “luthier” vem da palavra francesa luth, que significa alaúde. O termo originalmente se referia a fabricantes de alaúdes e agora é usado também para os fabricantes de um tipo específico de instrumento de cordas: como o fabricante de violinos, fabricante de violões, ou fabricante de alaúde, mas excluindo os fabricantes de instrumentos tais como harpas e pianos, que exigem diferentes habilidades e métodos de construção porque suas cordas são fixadas a um quadro.



O ofício de fazer instrumentos de corda, ou lutheria, é comumente dividido em duas categorias principais: fabricantes de instrumentos de cordas que são beliscadas ou dedilhadas, e aqueles que usam arco. No caso dos instrumentos de arco, há uma subcategoria conhecida como fabricante de arco ou archetier. Luthiers pode também ensinar a construção de instrumentos de cordas.


O suposto “inventor” do violino é Andrea Amati. Amati foi originalmente um fabricante de alaúde, que o transformou em uma nova forma de instrumento, o violino, na metade do século 16. Ele foi o progenitor da mais famosa família de luthiers em Cremona: os Amati, ativos na Itália até o século 18. Andrea Amati teve dois filhos. O mais velho era Antonio Amati (cerca de 1537-1607), e o mais novo, Girolamo Amati (cerca de 1561-1630). Girolamo é mais conhecido como Hieronymus, e junto com seu irmão, produziu vários violinos, as etiquetas dentro do instrumento registravam “A&H”. Antonio morreu sem deixar filhos, mas Hieroymus se tornou pai. Seu filho Nicolò (1596-1684) foi um importante mestre luthier que teve vários aprendizes dignos de nota, incluindo Antonio Stradivari (provavelmente), Andrea Guarneri, Bartolomeu Cristofori, Bartolomeu Pasta, Jacob Railich, Giovanni Batista Rogen, Mathias Klotz e possivelmente Jacob Stainer.



Gasparo da Salò de Bréscia (Itália) foi outro dos primeiros luthiers importantes da família dos violinos. Cerca de 80 de seus instrumentos e aproximadamente 100 documentos que se relacionam com seu trabalho sobreviveram. Ele foi também um violoncelista – além de filho e sobrinho de dois violinistas: Francesco e Agosti.
Gasparo Duiffopruggar de Füssen, Alemanha, uma vez foi incorretamente creditado como o inventor do violino. Ele foi provavelmente um importante construtor, mas nenhuma documentação restou, e nenhum instrumento sobreviveu que experts inequivocamente possam classificar como sendo dele.


Da Salò construiu vários instrumentos e os exportou para França e Espanha, e provavelmente para Inglaterra. Ele teve pelo menos 5 aprendizes: seu filho Francesco, um ajudante chamado Battista, Alexander de Marselha, Giacomo Lafranchini e – o mais importante – Giovanni Paolo Maggini. Maggini herdou o negócio de Salò em Brescia. Valentino Siani trabalhou com Maggini. Em 1620, Maggini se mudou para Florença.
Luthiers nascidos na metade do século 17 incluem Giovanni Grancino, Carlo Giuseppe Testore, e seus filhos Carlo Antonio Testore e Paolo Antonio Testore, todos de Milão. De Veneza os luthiers Matteo Goffriller, Domenico Montagnana, Sanctus Seraphin, e Carlo Annibale Tononi foram os principais da Escola Veneziana de construtores de violino (embora o último tenha começado sua carreira em Bolonha). A família de luthiers Bergonzi foram os sucessores da família Amati em Cremona. David Tecchler, que nasceu na Áustria, depois trabalhou em Veneza e Roma.




Importantes luthiers do início do século 18 incluem Nicolo Gagliano de Nápoles, Itália; Carlo Ferdinando Landolfi de Milão, e Giovanni Battista Guadagnini, que percorreu toda a Itália durante sua vida. Originalmente da Áustria, Leopold Widhalm mais tarde se estabeleceu em Nuremberg, Alemanha.



Os luthiers do início do século 19 da escola de construtores de violinos Mirecourt, na França, foram a família Vuillaume, Charles Jean Baptiste Collin-Mezin, e o filho de Collin-Mezin, Charles Collin-Mezin Jr., Nicola Utili (também conhecido como Nicola do Castelo Bolonhese, de Ravena, Itália, março/1888-maio/1962), além dos trabalhos tradicionais de alaúdes, experimentou a construção de violinos em formato de pera.
A empresa Jerome-Thibouville-Lamy começou fazer instrumentos de sopro por volta de 1720 em La Couture-Boussey, se mudaram para Mirecourt por volta de 1760 e começaram a fabricar violinos, violões, mandolins e acessórios musicais.



Fonte: Wikipedia
http://musikantiga.com.br/luteria-um-pouco-de-historia/

Violinos Stradivarius #1



Os violinos Stradivarius foram feitos à mão por Antonio Stradivari., se acreditava ter nascido em Cremona, Itália, em 1644. Embora os detalhes de sua infância, incluindo o seu local de nascimento e de como ele conseguiu se tornar o luthier mais habilidoso em Cremona Itália.


Stradivari fabricou mais de mil violinos e instrumentos durante sua vida, cerca de 650 dos quais ainda existem hoje. Esses violinos e instrumentos são considerados os melhores de todos os tempos e continuam a ser o padrão em forma, som e beleza. Hoje em dia, você pode comprar um violino em vários sites e lojas, que podem variar de qualidade do material(madeira, montagem, medidas, acabamento, verniz) e o preço que podem iniciar da faixa mínima de R$ 120. Mas se falamos de violinos feitos por autores, ou luthiers o preço è acima dos R$ 3.000.


O primeiro violino Stradivarius conhecido foi feito em 1666, quando Stradivari tinha apenas 22 anos. Alguns acreditam que ele era o aprendiz de Nicolo Amati, neto do fabricante de violinos, Andrea Amati (1511-1577). Outra implicação é que ele era um carpinteiro de profissão, o que explicaria o seu talento genial na concepção e elaboração.



Durante o início de sua carreira, Stradivari criou violinos no estilo clássico de Amati. No entanto, mesmo utilizando técnicas tradicionais, sua habilidade e talento foi impressionante.

Na década de 1680, Stradivari finalmente se liberou da forma Amati, para criar seus próprios modelos de violino. Stradivari fabricou seus melhores instrumentos no período 1700-1725. Foi nessa época que ele projetou e aperfeiçoou seus violinos, estabelecendo o padrão para os artesãos do futuro. Durante o seu período áureo, Stradivari criado violinos cujas caixas de som são incomparáveis até hoje.
Alguns de seus violinos mais famosos criados durante o seu período de ouro incluem o 1715 e o 1716 Lipinski Messias. Nunca vendidos ou cedidos, o Messias permaneceu com o seu criador até sua morte. Junto com violinos, Stradivari também fez outros instrumentos de cordas, incluindo violoncelos, alaúdes, bandolins, violões e harpas.


Violinos, Viola e Violoncelo "Helier"

Stradivari continuou a criar instrumentos incomparáveis em seus mais de 70 anos. À medida que envelhecia e em seus oitenta anos, o seu trabalho parece um pouco menos imaculado do que aqueles que ele criou durante os anos dourados. No entanto, ele continuou a artesanato de instrumentos até sua morte em 1737, incluindo o 1733 Khevenhiiller.
Ana Silva Ferreri

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Peças Esculpidas

Peças esculpidas

São peças trabalhas de forma totalmente manual, com ornamentos sensacionais, dando ao instrumento uma beleza exuberante.















Peças de Reposição - Ébano

O Ébano é uma madeira extremamente densa e é caracterizada pela sua cor escura. É muito utilizado na construção de peças de reposição para instrumentos musicais, em especial espelhos, pestanas, talões e kits de montagem.











Serviço de Ajuste #1

Esse é o primeiro de vários serviços de ajustes realizados por mim.

Os serviços realizados nesse Violino são:


  • Limpeza Geral (remoção de breu impregnado)
  • Polimento
  • Troca das Cordas
  • Troca e ajuste do Cavalete

Obs.: Observe as diferenças entre o antes e depois dos serviços.

Se estiver em Sorocaba-SP e região não deixe de nos fazer uma visita para uma avaliação gratuita.

Maiores informações pelo Whatsapp

Tel.: (11) 97555-4443

Kit de Acessórios para Violinos/Violas

Kit de Acessórios para Violinos e Violas de Arco em Rosewood (Jacarandá Indiano)

Kit composto dos seguintes ítens:


  • 4x Cravelhas mod. Heart (detalhes pau-marfim)
  • 1x Estandarte mod. Hill ou Harp (ondulado)
  • 1x Queixeira mod. Guarnieri
  • 1x Botão mod. Heart
Peças com qualidade superior importadas da Índia

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